Telemarketing

O principal argumento é de que o mal não está na estratégia, mas no mau uso dela. E que o segredo é ter operadores bem treinados, informados e educados. Além de um roteiro muito bem-feito, para que a conversa possa fluir de forma agradável e que, pelo menos, o interlocutor fique sabendo que a sua organização existe e o que ela faz, mesmo que não decida doar. Equipamentos e sistemas de call-center evoluíram e facilitam a gestão, ajudando o operador a conduzir bem a conversa e contribuindo para atingir os resultados.

Três coisas são fundamentais para ter sucesso na captação de recursos via telemarketing:

• Um bom call-center, ou seja, um sistema que faz as ligações telefônicas, distribui entre os operadores, apresenta os roteiros de fala, registra a conversa e emite relatórios sobre tudo o que foi feito. Você não precisa adquirir nem montar um call center próprio porque existem muitas empresas que prestam esse tipo de serviço – mas ele tem custo, é claro. 
  
• Uma boa lista de contatos. É preciso saber se existe alguma possibilidade de a pessoa se tornar sua doadora. Ou seja, saber o perfil de quem se deseja alcançar e os números de telefone delas. Tudo isso respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados.
  
• Um bom roteiro e operadores bem treinados. Operadores de telemarketing têm o roteiro a ser falado na tela diante de si. É preciso preparar os operadores para que entendam a relevância do que estão fazendo, e criar textos bons, que atraiam a atenção de quem atendeu a ligação.